Parece, afinal, que a visionária linha ferroviária de bitola europeia que haverá de revolucionar a economia do país, prometida por Passos Coelho, será assim uma coisa
para acabar em Badajoz ou, na melhor das hipóteses, na estação de Atocha. Há, ainda assim, uma coisa positiva na notícia que hoje vem no
Público: fica-se com uma ideia mais clara sobre o sítio onde nos vai conduzir o caminho que nos há-de tirar da austeridade para nos devolver ao doce regaço dos mercados financeiros.