Polvo, “chipirones”, mexilhões e uma garrafa do “albarinho” Martin Codax, a pretexto da qual pudemos recordar trovas como “Ondas domar de vigo/se uistes meu amigo” e o tempo comum das línguas galega e portuguesa. O almoço na ilha de Arousa foi uma delícia compartida com o Carlos Alhegue, numa daquelas tascas notáveis de mesas de madeira, onde os pescadores vão tomar um trago para aquecer o corpo fustigado pelas ventanias do Norte. O dia estava radioso e depois fomos caminhar pela marginal. Foi a melhor despedida possível - um até já.