“Os patos fazem voos deselegantes como certos aviões errados, enquanto as águias têm outro modo de se introduzir no ar. Os patos entram no ar como escravos, modestos e obedientes; enquanto as águias avançam, como certos imperadores na sala de acesso ao poder.
E o poeta deve entrar num verso como a águia entra no ar. E não como o pato".
Em "O Senhor Breton e a entrevista", de Gonçalo M. Tavares