Exceptuando os lucrativos casos em que são apascentados pelas mesmas celebridades que preenchem as páginas das revistas dedicadas à futilidade, os blogues estão mortos. Este blogue não é excepção: está morto e jaz na mesa de um teatro anatómico vazio, envolto em penumbra e moscas. Estando morto, tresanda. Mas, às vezes, ainda estrebucha.