Caro/a bracarense:
Permita-me, antes de mais, que o/a cumprimente respeitosamente e lhe diga que sabê-lo/a aí desse lado, vigilante e fiel, perseverante, me reconforta o espírito e, de algum modo, me enternece. Aprecio sinceramente quem realmente sabe o que quer, mesmo que, como neste caso, desconfie que o objecto de tamanha persistência não é merecedor da sua tão férrea atenção. Mas, sendo um pouco vaidoso, gosto.
Como, porém, o Inverno já se insinua e nos ameaça, húmido e cinzento, aproveito o ensejo para lhe recomendar que se agasalhe bem e, outrossim, que, uma vez por outra, faça uma pausa para tomar um chocolate quente ou uma sopa.
Querendo conversar ou trocar ideias sobre o assunto, já sabe que aqui me tem
Um seu criado
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