A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) considerou hoje que seria "altamente irresponsável" os seguros de saúde cobrirem as despesas relativas à gripe A, uma vez que isso poderia levar as seguradoras à falência. Para evitar tão desagradável situação, aliás, as apólices devem contar
ab initio com um número suficiente de cláusulas em letra pequenina e capazes de dissuadir utilizações abusivas, mas, na verdade, nem devia ser preciso tanto: caso os clientes das seguradoras não tenham ainda reparado, o produto que subscreveram chama-se "seguro de saúde" e não "seguro de doença".