Estive uma grande parte do dia em São João da Madeira, passei à porta de uma das bibliotecas que ela dinamizou, lembrei-me de quando ali fui para apresentar um livro do Valdemar Cruz e referi-o circunstancialmente numa conversa – recordei-me dela, portanto; tive-a presente. Quando cheguei à secretária, agora ao final da tarde, abri o
blogue do Francisco e soube que ela, a Isabel Sousa, morreu. Uma coisa muito triste. A Isabel era demais. Concretizou muitos projectos e, tenho a certeza, morreu ainda cheia de coisas que queria ter feito. Se houvesse céu ou inferno, ela havia de pôr aqueles caralhos todos a ler.