Parece que os meus contemporâneos apreciam programas de televisão em que humanos disfarçados de brócolo fazem de conta que cantam. Consta ainda que perdem tempo nas redes sociais a assistir à vida de outras pessoas, incluindo de indivíduos que se ufanam de atropelar outros cidadãos e de cometer certos crimes. Saibam, pois, que, caso os meus contemporâneos tenham decidido engolir baldes de esterco, esta sua escolha também não me vincula.