Chegou há dias a algumas salas de cinema
Vadio, a primeira longa-metragem de Simão Cayatte. Por motivos que não vêm ao caso, tive oportunidade de ver o filme há alguns meses, surpreendendo-me a consistência do projecto e a qualidade da realização, da imagem, do som e dos diálogos, coisa relativamente rara na ficção nacional produzida para o grande ecrã. Tais predicados não hão-de, todavia, ser novidade para quem já conheça os anteriores trabalhos do Simão, as curtas
Menina,
Miami ou
A Viagem. Se um conselho meu vos serve de alguma coisa, vão ver
Vadio e digam coisas.