quarta-feira, 28 de setembro de 2011

E pronto, o coiso está baptizado pela crítica especializada



“Manuel Jorge Marmelo assume o pastiche desde a primeira página e com ele ergue uma narrativa poderosa onde os meandros meta-literários são, afinal, uma forma eficaz de pensar a intolerância”.

Sara Figueiredo Costa na Time Out Lisboa de hoje.

(o texto completo já pode ser lido no Cadeirão Voltaire).