À medida que
O Pintor de Batalhas se aproxima do fim, torna-se-me mais óbvio que vou ter de reler
Território Comanche, o livro de Pérez-Reverte que a Presença publicou em Portugal no ano de 1997 (custou-me 1.575 escudos e ainda ali o tenho na estante, comprovando as vantagens de juntar livros e de não os emprestar ao primeiro atrevido que aparece). Não sei bem o que procuro, se uma nova perspectiva sobre
O Pintor de Batalhas no cenário real de onde sai o ficcional Markovic, se uma referenciação exacta do ponto em que o jornalista a sério que existia em mim começou a fenecer.