Num dia era o caos, no outro a Bolsa de Lisboa já ia de vento em popa. Parece que foi mesmo a "praça financeira" europeia que mais cresceu durante o dia ora findo, "impulsionada", como dizem os jornalistas de economês, pelos "ganhos" dos mesmos bancos que ainda anteontem tinham sido rebaixados a lixo e que agonizavam incapazes de continuar a financiar a falida pátria. Não tem nada que enganar: com o pedido de ajuda externa, chega também dinheiro fresquinho. Os vampiros ficam contentes. Já podem comprar o novo Jaguar.