terça-feira, 14 de setembro de 2010

Como escreveu o Luís Fernando Veríssimo, as únicas línguas que não mudam são as que estão mortas

Bem podem, os burocratas da língua, tentar normalizá-la, prendê-la, congelá-la. Podem decretar quantos acordos quiserem. A língua, seja como for, continuará viva. Por exemplo: enquanto, por cá, andamos há não sei quantos anos a chamar inadequadamente pulseira electrónica a um aparelho que se usa no tornozelo (e não no pulso), os brasileiros já inventaram a tornozeleira.