O voto é, conforme se sabe, o exercício simultâneo de um direito constitucional (por enquanto) e de um dever cívico. Procuro, por isso, exercê-lo sempre de forma consciente e responsável (o que não me impediu de ter sido ludibriado pelo menos uma vez). Tenho, por isso, razões acrescidas para votar na primeira volta das eleições presidenciais, no dia 18 de Janeiro: a acreditar nas várias (e desencontradas) sondagens que por aí circulam, na segunda volta serei obrigado a votar em branco.