Determinada como um penedo ao vento, a Câmara Municipal do Porto terá, há dias, recusado suspender o licenciamento de novos hotéis na cidade. Compreende-se. Quase de partida, os actuais autarcas estão perfeitamente cómodos enquanto gestores, não de uma cidade, mas de uma sucessão de imobiliárias, tuck-tucks, unidades de alojamento temporário e restaurantes de ramen para turista ver.