Está disponível há alguns dias, conforme terão já reparado, um novo livrinho da minha autoria, o qual reúne seis novas ficções curtas (algumas não tão curtas quanto isso), quatro das quais totalmente inéditas (uma das excepções é Final feliz para raparigas tristes, que aqui partilhei há dias). Trata-se, repito, de um livrinho de invenção caseira, com 115 páginas, modesto, mas objecto de algum esmero. Foi pensado para manter uma ligação mínima com os leitores, pelo menos enquanto não encontro uma editora interessada em publicar os meus livros passados e futuros (e que os não entenda como triviais mercadorias). Por motivos que espero óbvios, Um tão brando amor pode ser adquirido apenas na plataforma de print-on-demand da Amazon. Sei que, por isso, poucos o lerão, ou que o lerão ainda menos pessoas do que quando os meus livros chegavam às estantes das livrarias. Não é a solução ideal, nem sequer uma boa solução (apenas 11 exemplares vendidos até ao momento). É apenas a alternativa possível nas actuais circunstâncias.
Está também disponível uma versão Kindle para adeptos dos livros electrónicos.