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El País de hoje e, como tenho os pirulitos um bocado trasnviados, lembrei-me do FMI. Ou melhor: lembrei-me de todas as instituições que, nos últimos trinta ou quarenta anos, fizeram as vezes da florida teta na qual Portugal mamou com a força toda, para usar uma expressão particularmente gráfica do doutor Mário Soares. Há muita gente, com efeito, que passou décadas a mamar, como o Bebé Glotón. São exactamente os mesmos que, com o mesmo ar inocente do bonequito, se preparam agora para continuar a chupar o que houver, venha do FMI ou de outro lado qualquer.