Agora que os jornais do dia tornaram público, notório e até um pouco demasiado evidente que Joana Amaral Dias manteve “contactos pessoais e privados” com o secretário de Estado Paulo Campos (ou vice-versa), já não sei, muito sinceramente, se ainda quero jantar com a Joana Amaral Dias. Vou antes beber um copo de vinho ruim, verter uma lágrimita sobre a página 11 do
DN e escrever uma letra de tango.