Artigo pleno de oportunidade na edição de hoje do
Diário de Notícias informa que, contrariando o mito urbano, não é, afinal, proibido conduzir descalço ou usando apenas uns informais chinelos de meter o dedo. Posso, pois, partir de férias mais descansado, com o vidro aberto, o cabelo ao vento, a camisola caveada, o coração tatuado no braço (de fora da janela), os joanetes e os fungos acumulados sob as unhas dos pés arejando à vontade. Suponho que seja isto, enfim, a liberdade.