Outra vez se assiste à telenovela da inevitabilidade do auxílio do Estado a um banco privado objecto de saque por parte dos senhores que mandam em quem nos governa. Mais alguns milhares de milhões de euros serão usados para compensar o esbulho. Os contribuintes, como é habitual, pagarão a factura do banco bom, do banco mau e dos respectivos vilões. Passos Coelho assobia para o lado em traje de praia, a banhos e contradizendo já a promessa da semana passada ("os contribuintes não pagarão blá-blá-blá...). Daqui a um ano, quando forem votar outra vez, não se esqueçam, por favor, de voltar a eleger os lacaios. Cá estarei para pagar a conta.
