terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Top 10: os meus livros do ano são quase todos um pouco velhos*


A Primavera há-de chegar, Badini, de John Fante (1938)

Os peixes também sabem cantar, de Halldór Laxness (1957)

O Complexo de Portnoy, de Philip Roth (1969)

O Livro de Manuel, de Julio Cortázar (1973)

Disse-me um adivinho, de Tiziano Terzani (1997)

Os detectives selvagens, de Roberto Bolaño (1998)

A máquina de fazer espanhóis, de valter hugo mãe (2010)

Adoecer, Hélia Correia (2010)

O novíssimo testamento, de Mário Lúcio Sousa (2010)

Lo que sé de los hombrecillos, de Juan José Millás (2010)


*ordenados cronologicamente